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Apuarema enfrenta caos administrativo e deixado pela última gestão e leva prefeito Betão adotar medidas drásticas

  • Foto do escritor: Josi Machado
    Josi Machado
  • 4 de jan.
  • 1 min de leitura

O cenário encontrado pelo novo prefeito de Apuarema, Roberto Amorim (Betão), é desolador. No primeiro dia útil de seu mandato, 2 de janeiro, ele se deparou com uma prefeitura em estado de colapso. Prédios públicos sem condições de uso, salas desprovidas de equipamentos básicos como mesas e computadores (alguns até sem HD), ausência de internet e unidades de saúde fechadas compõem o retrato do abandono.


A frota municipal está inoperante, e o serviço de coleta de lixo foi retomado somente nesta sexta-feira (3jan25). Segundo Betão, a empresa contratada para a coleta de resíduos não compareceu para trabalhar no dia anterior, agravando ainda mais a situação. Diante desse quadro, todas as atividades foram suspensas por 10 dias, medida apontada como necessária para reestruturar os serviços essenciais. O atendimento externo está comprometido por falta de condições de funcionamento das repartições públicas municipais.


Antes mesmo de assumir o cargo, Betão já alertava para a falta de colaboração da gestão anterior, que recusou entregar as chaves das unidades de saúde. O prefeito classificou a situação como um verdadeiro colapso administrativo. (Souza Andrade)

 
 
 

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 Por Josi Machado

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